Não me julgue,
Não me culpe,
Não tente me decifrar.
Sou ser inacabado,
Cercado de contrários,
Avesso dos avessos que se possa imaginar.
Eu firo,
Eu curo,
Eu sofro,
Eu perdoo,
E não busco a perfeição
Pois sei que nunca vou encontrar.
Sou formado por inúmeras falhas,
Por linhas tortas que eu mesma criei,
Sou culpado pelas coisas que faço,
Mas não pelo que sinti, sinto ou sentirei.
Eu sou o que chamam de mistério,
Um incógnita incapaz de desvendar.
Sou presença e inconstância,
Enganos e desenganos,
Sou causador de prantos
Não me culpe,
Não tente me decifrar.
Sou ser inacabado,
Cercado de contrários,
Avesso dos avessos que se possa imaginar.
Eu firo,
Eu curo,
Eu sofro,
Eu perdoo,
E não busco a perfeição
Pois sei que nunca vou encontrar.
Sou formado por inúmeras falhas,
Por linhas tortas que eu mesma criei,
Sou culpado pelas coisas que faço,
Mas não pelo que sinti, sinto ou sentirei.
Eu sou o que chamam de mistério,
Um incógnita incapaz de desvendar.
Sou presença e inconstância,
Enganos e desenganos,
Sou causador de prantos
ou
De muita felicidade para dar.
Podem me encontrar de tenis,
Podem me encontrar de tenis,
Sapato ou simplesmente de havaianas
Até mesmo pés descalsos é ... coisa assim,
Minha aparência pouco importa,
Jamais podem me definir.
Trago na bagagem o meu passado,
E reservo um lugar pro que pode vir,
Podem acontecer novos fatos,
Mas tudo o que fui prossegue em mim.
Minha aparência pouco importa,
Jamais podem me definir.
Trago na bagagem o meu passado,
E reservo um lugar pro que pode vir,
Podem acontecer novos fatos,
Mas tudo o que fui prossegue em mim.


Nenhum comentário:
Postar um comentário