De tempos em tempos eu passo...
Leio-te me apaixono...
Perco-me nas horas do tempo...
Mas em seus versos eu me encontro...
Minha poetisa é destra...
E em seus versos me deixa viajar...
E te lendo vou me reconhecendo...
E sozinho sorrio lendo seus versos...
Há poetisa que em seus versos me despe...
E aos poucos te busco nos versos incertos...
Alguma resposta pra me recompor...
Com a agulha do vento
Remendo amores esfarrapados...
Desejos infundidos...
E uma saudade que desfia lentamente...
Mas em teus versos eu me encontro...
Madrugada vazia...
Vencido pelo tempo rasgo...
Os mapas de meu destino...
E te desafio...
Será que agora perdido estarei...
Ou ainda há tempo para um único beijo proibido...
Pois em teus versos
Leio-te me apaixono...
Perco-me nas horas do tempo...
Mas em seus versos eu me encontro...
Minha poetisa é destra...
E em seus versos me deixa viajar...
E te lendo vou me reconhecendo...
E sozinho sorrio lendo seus versos...
Há poetisa que em seus versos me despe...
E aos poucos te busco nos versos incertos...
Alguma resposta pra me recompor...
Com a agulha do vento
Remendo amores esfarrapados...
Desejos infundidos...
E uma saudade que desfia lentamente...
Mas em teus versos eu me encontro...
Madrugada vazia...
Vencido pelo tempo rasgo...
Os mapas de meu destino...
E te desafio...
Será que agora perdido estarei...
Ou ainda há tempo para um único beijo proibido...
Pois em teus versos
Juro que um dia eu ainda me encontro...


Belos versos! Gosto quando venho conhecer um novo blog e encontro palavras assim, cheias de emoção.
ResponderExcluirParabéns, voltarei mais vezes!
beijos borboléticos!