quarta-feira, 27 de junho de 2012
terça-feira, 5 de junho de 2012
A chuva como testemuha..
A chuva como testemuha...
Em uma tarde fria de outono, no tapete da sala; nois dois...
Depois de momentos de intenço prazer eu assim extasiado, relaxado
Em uma tarde fria de outono, no tapete da sala; nois dois...
Depois de momentos de intenço prazer eu assim extasiado, relaxado
E observando você deitada em meu peito,
ouvido as batidas do seu coração ainda acelerado...
Pela vidraça eu via a chuvinha caindo torrencialmente molhando tudo
e todos que passavam apressadamente.
Tuas pernas entrelaçadas as minhas e os meus braços
envolvendo o teu corpo lhe deixando quente e protegida.
sem o menor perigo de me perder.
Aliás com você eu jamais perderia o que quer que fosse, exeto o juízo.
Sim, ainda estamos quentes, tão quentes que a lareira diante de nossos
corpos nus, quase seria dispensável....
Os ropões que usamos depois do banho quente caidos no chão, e
as taças de vinho tombadas denunciando o que teria sido momentos de
desejo, êxtase, e entrega total...
Sinto teu abraço mais forte enquanto tua boca procura a minha...
Estais refeito e latejante, e seu amor procura o meu mais uma vez...
ouvido as batidas do seu coração ainda acelerado...
Pela vidraça eu via a chuvinha caindo torrencialmente molhando tudo
e todos que passavam apressadamente.
Tuas pernas entrelaçadas as minhas e os meus braços
envolvendo o teu corpo lhe deixando quente e protegida.
sem o menor perigo de me perder.
Aliás com você eu jamais perderia o que quer que fosse, exeto o juízo.
Sim, ainda estamos quentes, tão quentes que a lareira diante de nossos
corpos nus, quase seria dispensável....
Os ropões que usamos depois do banho quente caidos no chão, e
as taças de vinho tombadas denunciando o que teria sido momentos de
desejo, êxtase, e entrega total...
Sinto teu abraço mais forte enquanto tua boca procura a minha...
Estais refeito e latejante, e seu amor procura o meu mais uma vez...
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