Puxa queria desvendar os mistérios que cercam a noite
e nos tráz tantas inspirações
Era noite, e a vontade bateu mais uma vez.
A vontade de encontra-la, de te-la, de senti-la, de ama-la.
E naquela noite com a Lua cheia e o céu repleto de estrelas,
o coração da menina-mulher parecia querer sair da boca.
A adrenalina a mil...
No seu sonho um moreno existia.
Mas na sua realidade parecia que ela não havia encontrado ainda.
Sempre desde novinha sempre foi decidida.
Amava sentir prazer, Gozar, fazer alguém gozar.
Dar e receber prazer... (mas.. E quem não gosta?)
Mas voltando para a menina
no fundo de sua alma e do seu coração,
não havia ainda encontrado alguém que lhe amasse
a ponto de lhe fazer perder o MEDO.
Sim , MEDO!!!
MEDO da entrega, medo do amor incondicional,
medo de se apaixonar e o seu MUNDO virar de cabeça pra baixo.
Medo de sentir algo tão forte por alguém,
a ponto de te anular como pessoa.
Medo de Amar e NÃO ser correspondida.
Medo de sofrer e como uma amiga minha diz:
MEDO DE VIVER.
Mas, lá no fundo desse seu coraçãzinho
que muitas vezes demonstra ser tão forte, invulnerável...
Batia um coração de uma Mulher Apaixonada.
Apaixonada por alguém que talvez...
Não se sabe ao certo, se existe ou se algum dia existiu...
Mas que espera que em algum lugar, ele realmente EXISTA! (rsrsrs)
Então ela saiu da janela deixou de admirar o luar
Daquela noite fria típica de outono e foi Deitar-se na cama enorme,
nua, sozinha...apenas ela, seu corpo,
sua mente , sua alma e seu coração.
Um coração quebrado, partido, desiludido,
mas de uma Mulher forte,
sobrevivente da morte, das decepções, das perdas...
Em fim...
E foi com esses últimos pensamentos que ela adormeceu...
E se encontrou num lugar desconhecido para ela até então,
um lugar que parecia saído de um contos de fadas.
Uma cama de toda branquinha e enorme
encontrava-se sobre um gramado verde,
o canto dos passarinhos,
borboletas de várias cores voando e ela deitada na cama,
vestindo apenas uma camisola
transparente que moldava todo o seu corpo.
O Sol radiante, o perfume de flores no ar
e o barulho tranqüilo das águas do pequeno trecho do rio.
Arvores enormes com frutos....enfim um PARAÍSO.
Seria Sonho ou Realidade?
Eis que de repente, ele surgiu.
Nu como Adão veio ao Mundo.
Ela ficou admirando ele e nao estava com medo
Esperou ele se aproximar e indagou-o:
- Posso lhe pedir uma coisa? – perguntou a menina.
Eles não precisávam de apresentações.
Suas almas pareciam que já se conheciam a anos.
- Tudo que você quiser, minha flor. - respondeu o moreno di ébano
- A menina continuou...
Posso lhe pedir que me ame agora, aqui, nesse lugar mágico,
como se esta fosse a nossa última vez?
Ele há olhou sem entender nada e perguntou...
- O que está dizendo afinal?
- A menina respondeu... Nada,
apenas me prometa que vai me amar como nunca amou alguém antes?
- Sim, mas...
E ela não o deixou responder, levantou-se da cama e foi em sua direção.
Nas pontas dos pés o fez calar, pondo o dedo indicador sobre os lábios dele.
- Apenas, prometa! – insistiu fitando seus olhos.
- Sim, eu prometo.
Em seguida ele há pegou em seus braços e lhe carregou até a cama.
lhe abraçou com desejo,
apertando-lhe em seus braços e lhe beijando ardentemente.
A menina se deixou levar por aquele tesão avassalador,
que tirava seu juízo, seu raciocínio
e a sua necessidade de pensar numa saída para seus dramas interiores.
- Que tesão! – murmurou o poeta.
Ela o sentiu esfregando-se em ti com desejo.
Ele foi despindo a sua camisola e deslizou suas mãos pelo seu corpo.
- Que delicia! – sussurrou, a menina
Já se sentindo toda molhada de tesão.
- Ui Que tesão gostoso! –
sua voz rouca e suas mãos escorregando pelo seu corpo sem parar.
Elas fez o mesmo,
Apertando o corpo do moreno com possessividade
e o fez estremecer.
Ele parecia não se cansar de acariciar seu corpo.
Suas curvas parecia feita para se encaixar em suas mãos.
Ele se afastou e a olhou por inteiro e disse:
- Adoro você!
seus olhos apaixonados fitaram o corpo dela.
- Que cheirosa você é! – murmurou voltando a se aproximar da menina,
empurrando ela até cair deitada na cama.
Seu rosto próximo ao seu coração falou....
- Sou todo seu, querida.
Tremores percorreram o corpo dela em toda sua timides,
ele estendeu as mãos acolhendo seus seios durinhos entre os dedos.
Massageou-os delicadamente,
sentindo os biquinhos eriçados e rijos entre seus dedos.
Ela diz: - Como você me faz falta! –
O perfume da menina impreguinava tudo em volta..
Estava extremamente excitada.
- Eu estarei sempre aqui, querida! respondeu o poeta
E começou a chupa-la, sentir seu gosto..
Segurou-à pelos ombros e lhe ergueu.
A Beijou no pescoço, nos ombros e foi descendo
e lhe empurrando levemente em direção dos travesseiros.
Sua boca desceu para os seios, ventre, a medida que ia descendo.
Ela ficava toda arrepiada, suas pernas estremeciam.
Ele as abriu e enfiou sua língua entre meios desse corpo quente.
Os primeiros orgasmos abalaram a menina timida e dengosa
E fez com que ela ficasse à morder seus lábios
para não gritar e gemer mais alto.
A língua moreno tocou possessivamente a sua vulva,
deslizando lentamente para cima e para baixo.
Foi uma loucura total!
- Ohhhhhhhhh que bommmm....
Murmurou a menina quase desfalecida.
Ele insistiu na carícia que fazia ela se contorcer
Naquela parte intima umida estreita e apertada.
- OUhhhhhhh está me deixando maluca! Está me tirando o fôlego.
Entre arrepios e calafrios respondia a menina
- E eu sempre fui louco por você, meu tesão! –
desabafou o poeta, apertando suas nádegas com volúpia.
Ela estava toda arrepiada, não parava de estremecer e gozar,
Movendo a cabeça de um lado para outro insandecida.
As sensações que naquele momento envolviam eram fortes demais.
Ao mesmo tempo que ela o desejava com loucura,
queria arrebata-lo em seus braços e mima-lo,
acarinha-lo e mostrar o seu lado terno, suave,
Toda delicada, feminina mulher, e sedutora.
- Venha! Possua-me logo!
Possua-me e beije-me para que eu não grite!
Ela agarrando-o com desespero
Eles se abraçaram e ficaram esfregando seus corpos
Com luxúria , desejo e algo mais.
Algo que não tínham coragem de confessar um ao outro.
Isso... eles estavam quentes e loucos de amor.
Ela continuava estremecida, sua boca colada na dele,
sugando-lhe a língua, gemendo de carinhos,
enquanto ele iniciava movimentos potentes e vigorosos.
O prazer era urgente para eles dois.
- Mais! Assim! Com força!
- Ahhhhhhh que tesão! Estou derretendo ahhhhhhhh...
Gritos e gemidos naquele momento era a trilha sonora.
Ela o abraçava para senti-lo mais perto.
As mãos da menina alisaram suas costas
até que suas unhas cravaram-se nelas.
Arranhando-o como uma felina.
Ela estava tomada por algo selvagem, animalesco.
(Sei lá... Coisas que só o amor intenso explica)
Ele enfiou sua bocona de labios carnudos na boquinha da menina (tadinha)...
Colando seus lábios ao dela.
Enquanto seus quadris se moviam ritmadamente. Com estocadas fortes e profundas.
Afagos corpos quentes e respirações apressadas, descompassadas e entrecortadas.
Contraidosos, estasiados e saciados.
Haviam chegado ao orgasmo o mesmo tempo e se apertávam com força
Mãos apertava-se com volúpia entre mais carinhos e cafunés.
- Adoro você sabia? – indagou o poeta para a menina.
Suasas bocas se abriram, Suas línguas se estenderam.
E rolou um beijo prolongado e excitante.
Suas mãos tocavam o corpo um do outro
com um desejo possessivo e inesperado,
como se o prazer que ainda vibrava
em seus corpos jamais tivesse existido.
Se Beijaram demoradamente.
Mãos deslizavam possessivas, tocando os contornos.
Era pertubador o que ele provocava.
Os pensamentos da menina se confundiam.
Sentiu uma onda de tesão avolumar-se novamente
E esfregou seu corpo no dele.
O moreno di ébano com a voz trêmula de tesão e desejo murmurou:
- Oh minha feminha! – Quero você!
Quero contigo estar nos melhores momentos.
Quero mostrar toda a minha paixão!
Ele beijou e mordiscou seus lábios novamente.
- Ohhhhhhhh amor meu...Eu nunca imaginei que pudesse amar tanto!
Disse a menina linda.
- Eu também não, meu...amor! respondeu ele.
As mãos dele lentamente roçaram seu corpo.
Ela fechou os olhos saboreando aquelas carícias.
- Apenas sinta! –
ordenou ele, seus lábios roçando sua pele,
beijando os bicos dos seus seios.
Instintivamente abriu as pernas.
Ele ofegou. Moveu-se encaixando entre suas pernas,
com volúpia enfiou as mãos sob as minhas nádegas,
Ela ergueu seus quadris, fitando olho no olho toda safadesa.
Seu sussurro no ouvido da menina. Estremeceu.
Sua língua se estendeu e lambeu as pontinhas da orelha.
- Ahhhhhhhhhhhh....
- Que delicia...
Sua língua se estendeu de novo, beijando suas curvas mais sensíveis.
A menina contorceu seus quadris, num espasmo incontrolável,
esperando que a lingua dele se enterrasse toda dentro dela.
Vendo as reações estampadas em olhos e rostos.
Ele foi avançando, firmemente, virilmente, selvagemente.
Foi uma noite eloquente e alucinadora de tanto prazer.
Quando a menina se deu por sí,
estava gozando, gemendo e gritando desvairadamente sobre a cama,
Com o corpo estremecido.
Ela acordou e como em todos os sonhos que tinha com ele,
havia gozado, suas pernas enroscadas nos lençóis,
o corpo trêmulo, suado, o coração acelerado.
E pela janela entre aberta, ouvia-se a uma música
Tocar baixinho de fundo:
Te devoraria A qualquer preço,
Porque te ignoro,Te conheço,
Quando chove ou Quando faz frio,
Noutro plano Te devoraria
Tal Caetano A Leonardo DiCaprio...
Porque te ignoro,Te conheço,
Quando chove ou Quando faz frio,
Noutro plano Te devoraria
Tal Caetano A Leonardo DiCaprio...
É um milagre, Tudo que Deus criou
Pensando em você,
Pensando em você,
Fez a via-láctea Fez os Dinossauros,
Sem pensar em nada Fez a minha vida
E te deu...
Sem contar os dias Que me faz morrer,
Sem saber de ti Jogado à Solidão,
Mas se quer saber Se eu quero outra vida
Não! Não!..".
Sem pensar em nada Fez a minha vida
E te deu...
Sem contar os dias Que me faz morrer,
Sem saber de ti Jogado à Solidão,
Mas se quer saber Se eu quero outra vida
Não! Não!..".



Terminando um conto excitante desses com Djavan, arrasou!!! O corpo quando encontra a alma fica mais pleno, não é mesmo?!...
ResponderExcluirParabéns!
Beijo!